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terça-feira, 18 de novembro de 2014


A 4ª FROTA ESTÁ DE VOLTA

NO MOMENTO DE MAIOR IMPORTÂNCIA PARA O BRASIL NO CENÁRIO INTERNACIONAL E QUANDO ELE SE FIRMA COMO GRANDE LIDERANÇA POLÍTICA E ECONÔMICA NA AMÉRICA DO SUL E NO MUNDO E COM A DESCOBERTA DO PRÉ-SAL, VER A REATIVAÇÃO DA 4ª FROTA DA MARINHA AMERICANA É UMA GRANDE AFRONTA A SOBERANIA NACIONAL, DEVEMOS FICAR ATENTOS A ESTE "PASSEIO" BÉLICO DA MARINHA DOS EEUU, QUE QUER DEMONSTRAR APENAS SEU POTENCIAL TECNOLÓGICO E SE FIRMAR COMO POTÊNCIA PROMOVENDO O MEDO E A INTIMIDAÇÃO PARA OS PAÍSES SUL AMERICANOS. O BRASIL NÃO DEVE ABAIXAR SUA CABEÇA DIANTE DESTE FATO E SIM SEGUIR EM FRENTE. 


O ressurgimento da Quarta Frota da Marinha dos EUA (USN), administrativamente funcionando desde o dia 1º de julho de 2008, gerou um verdadeiro alvoroço por toda a América Latina. A reação por parte dos diferentes Estados do continente foi, dominantemente, negativa. Além disso a mídia deu amplo e inflado destaque ao acontecimento, despertando as mais apaixonadas opiniões na população local e nos seus representantes políticos.

Mas poucos realmente pararam para refletir e perguntar: o que é a Quarta Frota? Como ela está organizada e por que ela foi criada? No Brasil, diversos segmentos da mídia, para não dizer a quase totalidade dela, apontam as grandes descobertas brasileiras de petróleo localizadas em alto-mar, na camada denominada “pré-sal”, como a principal razão para a recriação da Quarta Frota. Outro motivo seria a Venezuela, comandada por Hugo Chaves e hoje Maduro, e sua influência anti-americana no continente.
No entanto, para entendermos a criação da Quarta Frota e o que ela realmente significa é necessário conhecer tanto a estrutura das Forças Armadas dos EUA como a organização da Marinha daquele país, amedrontando os países sul americanos com seu poder bélico marítimo?. 

A quarta frota seria um mecanismo de intimidar os países da América do Sul que se despertam rumo ao socialismo? 

Com a participação do Brasil no BRICS, a união desses cinco países, fortalece todos esses para uma não dependência econômica dos EUA como era antes.  

Não é algo trivial, nem de fácil assimilação. Mas a ausência de compreensão destes itens acarretará em uma análise superficial e equivocada, originando comentários apaixonados e carregados de conteúdo político-partidário na economia dos países sul americanos.

O congresso Brasileiro e dos Países como Uruguai e Argentina e Venezuela, devem apoiar seus presidentes a fazer um pedido formal na ONU, para a desativação dessa frota?

Vamos aguardar.